Piauí é 1ª lugar no ranking nacional de geração de empregos em 2023

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Por Redação

O Piauí se consolidou na 1ª posição no ranking nacional de geração de empregos, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, referentes ao mês de outubro e divulgado nessa terça-feira (28). Segundo a publicação, nos dez primeiros meses de 2023, o estado acumula um saldo positivo de 23.882 postos de trabalho, uma variação relativa de 7,61%, a maior do país.

Em suas redes sociais, o governador Rafael Fonteles comenta que mais uma vez o Piauí se consagra como o Estado brasileiro que mais gera empregos em todo o país. "No acumulado de janeiro a outubro, tivemos um crescimento de 7,61% nos postos de trabalho com carteira assinada. Estamos crescendo de forma sustentável, com planejamento, muitos investimentos públicos e apoio aos investimentos privados, garantindo emprego digno e mais oportunidades para os piauienses. E assim seguiremos! O Piauí do futuro tem pressa", afirmou.

De acordo com os dados do Novo Caged, especificamente no mês de outubro, o estoque de emprego formal estadual registrou uma adição de 2.187 novos vínculos formais de trabalho. Foram 12.400 contratações e 10.213 desligamentos. A variação positiva de contratações alcançou 0,65%, índice 0,15% acima da taxa mensal da região Nordeste (0,50%).

Quanto às atividades de maior aumento na geração de empregos, no Piauí, se destacaram: obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações (301), construção de rodovias e ferrovias (211), atividades de teleatendimento (193) e atividades de prestação de serviços de informação (162).

Em relação ao Brasil, as contratações formais no Piauí mostraram um desempenho 0,22% superior à média nacional (0,43%). Ao longo de 2023, os resultados mensais do Caged colocaram o Piauí por diversas vezes na liderança regional e nacional na geração de empregos com carteira assinada.

Fonte: ascom governo do Piauí

Leia também