Em Teresina: Mãe mata assassino do filho a facadas é presa e depois solta

Caso aconteceu no sábado 23, no local conhecido como Prainha região do bairro São Pedro
Por Redação
Foto: reprodução redes sociais
Rua onde o crime ocorreu em local conhecido como Prainha

Uma mulher identificada como Claudemira Campelo de Aguiar é suspeita de ter assassinado a facadas o assassino de seu filho na noite de sábado 23, em Teresina. O crime aconteceu após a chegada da polícia na residência da acusada localizada no local conhecido como Prainha, região do bairro São Pedro, zona sul da capital.

De acordo com os policiais que atenderam a ocorrência, uma equipe do BOPE realizava rondas na região quando se depararam com uma situação incomum, um homem que saía de dentro do imóvel seguido por uma senhora gritando avisando que o mesmo havia matado seu filho a tiros. Ao entrar na casa a polícia se deparou com um adolescente baleado, dois homens em luta corporal sendo que um deles identificado como Pedro Henrique Galdino, 20 anos portava uma faca e o outro estava bastante ferido.

Ainda de acordo com a polícia, Pedro Henrique é amigo da vítima e estava na casa quando dois homens entraram e atiraram no adolescente de 15 anos, identificado como Jamilson Campelo de Aguiar, filho de Claudemira. Ele não resistiu e faleceu no local já o suspeito de ter realizado os disparos fugiu enquanto que o outro identificado apenas como M-16, permaneceu dentro do imóvel portando uma faca. Foi quando Pedro Henrique entrou em luta corporal com o mesmo e conseguiu tomar a faca e atingi-lo com alguns golpes enquanto que Claudemira correu para pedir ajuda e no momento estava passando uma viatura no local.

Após a chegada dos policiais que conseguiram imobilizar Pedro e M-16, a mãe de Jamilson, Claudemira pegou a faca e desferiu mais golpes em M-16 que acabou vindo a óbito no local. A polícia efetuou a prisão em flagrante tanto de Claudemira quanto de Pedro Henrique e após passar por audiência de custódia ambos foram liberados na manhã de domingo 24.

A justiça entendeu que mesmo após o flagrante, devido as circunstâncias em que o fato ocorreu nenhum dos dois detidos representam perigo para a sociedade.

Fonte: Redação

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