CRM quer a revogação de lei que permite doulas em partos no Piauí

Uma nota de repúdio, foi divulgada pelo CRM na semana passada
Por Redação

Foto: Divulgação Entidades médica se reúnem para discutir a Lei nº 7.750, contra o Ato Obstétrico
Entidades médica se reúnem para discutir a Lei nº 7.750, contra o Ato Obstétrico
Foto: DivulgaçãoEntidades médica se reúnem para discutir a Lei nº 7.750, contra o Ato Obstétrico
Entidades médica se reúnem para discutir a Lei nº 7.750, contra o Ato Obstétrico

As entidades médicas do Piauí reuniram-se na sede do Sindicato dos Médicos do Piauí (SIMEPI), para discutir a Lei nº 7.750, Contra o Ato Obstétrico, de autoria da deputada Teresa Britto. O Projeto de Lei, promulgado pela Assembleia Legislativa do Piauí, regulamenta a presença de doulas durante partos, na rede pública e privada de todo o estado, e também institui mecanismos para coibir a violência obstétrica. 

As entidades esclareceram que respeitam a autonomia da gestante, mas exigem respeito à autonomia do obstetra e a não interferência no ato médico.

Outro Lado

O Movimento de Doulas do Estado do Piauí, em carta aberta divulgada nas redes sociais na tarça-feira (29), reforçou o reconhecimento da lei que, em sua avaliação, representa um avanço para a humanização dos partos e nascimentos em todo o estado.

Confira na íntegra

Saiba mais sobre: