Protestos contra a reeleição de Maduro já somam 12 mortes na Venezuela

A nova onda de protestos na Venezuela, que tem agitado várias cidades, resultou em um aumento preocupante no número de mortes e feridos. Ainformação é da ONG Foro Penal e do jornal digital argentino Infobae.

Desde o início das manifestações contra a reeleição do presidente Maduro, pelo menos 12 pessoas foram confirmadas como mortas em confrontos entre manifestantes e forças de segurança do país.

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Os protestos começaram como uma reação à crise política e econômica profunda que o país enfrenta, com milhares de venezuelanos se mobilizando para exigir reformas urgentes e soluções para a crise humanitária em curso. No entanto, a situação rapidamente se agravou com a resposta das autoridades, levando a confrontos violentos.

A maioria das mortes ocorreu em Caracas, onde as forças de segurança foram acusadas de usar força excessiva, incluindo gás lacrimogêneo, balas de borracha e até mesmo disparos de armas de fogo. 

Além das mortes, dezenas de pessoas ficaram feridas incluindo cerca de 23 militares conforme relatou o Ministério da Defesa do país.

A resposta internacional tem sido de condenação e preocupação. A Casa Branca considerou "inaceitável" a repressão aos manifestantes, enquanto que a ONU e outras organizações internacionais reiteraram a necessidade urgente de respeitar os direitos humanos e o direito à manifestação pacífica.