Presos os suspeitos de matar Policial penal Arlindo Neto

Os acusados foram presos na tarde desta quarta-feira (14) em Campo Maior
Por Redação

Foto: arquivo pessoal Policial penal Arlindo Neto morto durante assalto em Campo Maior
Policial penal Arlindo Neto morto durante assalto em Campo Maior
Foto: arquivo pessoalPolicial penal Arlindo Neto morto durante assalto em Campo Maior
Policial penal Arlindo Neto morto durante assalto em Campo Maior

Na tarde desta quarta-feira(14), a polícia civil do Piauí efetuou a prisão de dois suspeitos acusados de assassinar a tiros, o policial penal Arlindo Lima de Oliveira Neto, no dia 28 do mês passado na cidade de Campo Maior. 

Segundo o agente da investigação da Delegacia Civil de Campo Maior, Baker Martins, as provas colhidas no curso da investigação revelam a autoria do crime, a polícia civil localizou os suspeitos, que estavam sendo monitorados em seguida solicitou os mandados de prisão contra os mesmos. 

As prisões ocorrerem na cidade de Campo Maior e os acusados foram encaminhados ao sistema prisional do Piauí.

Entenda o caso:

Morreu hoje(5) no Hospital de Urgência de Teresina, o policial penal  Arlindo Lima de Oliveira Neto de 32 anos. O policial estava internado na Unidade de Terapia Intensiva do hospital desde o domingo (27) quando foi baleado durante um assalto na cidade de Campo Maior.

Arlindo havia ido para uma festa na residência de amigos quando foram abordados por assaltantes armados que chegaram ao local em uma motocicleta, ao perceberem que o policial estava armado os bandidos dispararam contra ele e um amigo que estava próximo. Os tiros atingiram a região do tórax de Arlindo e seu amigo foi atingido por um tiro de raspão.

O policial chegou a ser internado durante oito dias no Hospital e realizou algumas cirurgias mas segundo familiares seu quadro de saúde era muito grave e ele não resistiu. Em sua rede social o deputado Fábio Abreu lamentou a morte do policial e publicou uma nota. "Ele era uma figura bastante conhecida e querida na cidade... Esperamos que os criminosos sejam identificados, presos e condenados", escreveu.