Casos de SRAG aumentam em crianças e Hospital Infantil faz alerta para prevenção

Os casos mais comuns são de bronquiolite e síndromes respiratórias.
Por Redação

Foto: Divulgação SESAPI Casos de SRAG aumentam em crianças e Hospital Infantil faz alerta para prevenção
Casos de SRAG aumentam em crianças e Hospital Infantil faz alerta para prevenção
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Casos de SRAG aumentam em crianças e Hospital Infantil faz alerta para prevenção

O Brasil tem registrado nos últimos meses, um aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças e adolescentes, incluindo os vírus Influenza, Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e o SARS-CoV-2 (Covid-19). No Piauí, o Hospital Infantil Lucídio Portella (HILP) teve que reorganizar os leitos para atender a demanda de novos casos.

O pediatra Ramon Nunes, plantonista do Hilp, informa que o estado vive um aumento significativo no número de infecções respiratórias, principalmente na pediatria. “São bronquiolites em bebês de até dois anos, com síndromes respiratórias agudas graves, e também nas crianças maiores, o que exigiu do hospital a necessidade de novos leitos para a reorganização nas enfermarias”, afirma.

De acordo com o médico, os casos mais comuns são de bronquiolite e síndromes respiratórias. "Tivemos que separar nas enfermarias quatro leitos específicos para bronquiolite em lactentes que tenham desconforto, necessidade de oxigênio e atendimento especializado. Com isso, garantimos maior segurança para a população", informa.

Diariamente, o Hospital Infantil Lucídio Portella registra a chegada de crianças com sintomas como febre, tosse, dores de cabeça e no corpo. 

Higiene para evitar contaminação

Para o pediatra Ramon Nunes, a higiene pessoal é o principal modo de evitar a contaminação por vírus. Outra medida importante é evitar o contato direto com uma pessoa doente. 

“Evitar locais aglomerados, evitar locais fechados, redobrar cuidados de higiene e de lavagem das mãos. Esse vírus é transmitido tanto de pessoa doente para outras pessoas, como até pelo contato com as mãos nas maçanetas e nos objetos contaminados que também podem transmitir essas viroses", orienta o pediatra.

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