Gaeco deflagra Operação Volt em Luís Correia, Parnaíba e Teresina

A operação objetiva cumprir 02 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de sequestro de bens
Por Redação

Foto: ascom MPPI A operação objetiva cumprir nas cidades de Luís Correia, Parnaíba e Teresina
A operação objetiva cumprir nas cidades de Luís Correia, Parnaíba e Teresina
Foto: ascom MPPIA operação objetiva cumprir nas cidades de Luís Correia, Parnaíba e Teresina
A operação objetiva cumprir nas cidades de Luís Correia, Parnaíba e Teresina

  O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), por meio da atuação conjunta da Promotoria de Justiça de Luís Correia e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), em conjunto com o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) e a Força Integrada de Combate a Organizações Criminosas no Piauí – FICCO, composta pela Polícia Federal(PF), Polícia Civil (PC-PI), Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal e a Polícia Militar (PM-PI), deflagrou nesta quarta-feira (07) a “Operação Volt”.

A operação objetiva cumprir nas cidades de Luís Correia, Parnaíba e Teresina 08 mandados de busca e apreensão, 02 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de sequestro de bens, conforme Decisão da Central Regional de Inquéritos III – Polo Parnaíba.

A investigação visa apurar desvios de recursos públicos destinados ao serviço de iluminação pública do Município de Luís Correia, por meio das condutas criminosas de fraude à licitação, corrupção ativa e corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Entre os alvos estão agentes públicos, empresas com atuação no município e seus sócios-proprietários.

Até o momento, a investigação aponta a existência de uma estrutura criminosa composta por agentes públicos, empresários e suas respectivas empresas que tem por fim desviar recursos públicos do município de Luís Correia. A dinâmica criminosa consiste no direcionamento de licitações à determinada empresa utilizada pela organização criminosa, seguido de sua contratação com sobrepreço pelo ente municipal.

Após o pagamento da empresa, parte do recurso público era remetido, diretamente ou por meio de pessoas interpostas, a agentes públicos ocupantes de cargos na estrutura da prefeitura.

*com informações da Coordenadoria de Comunicação Social do MPPI